quarta-feira, março 18, 2009

A Não Perder

Com uma extensão de 12.7 quilómetros, o percurso dura aproximadamente 3h30 e inclui passagem por pequenas quintas e pelo casario rústico do concelho, por áreas de pinhal manso e bravo, de arrozal e de montado de sobro, zonas de aluvião e vistas únicas sobre o rio Sado.
Os interessados podem inscrever-se no Posto de Turismo de Alcácer do Sal (265610070), no museu Etnográfico do Torrão (265669203) e pelo email tursimo@m-alcacerdosal.pt.
Dada a extensão e duração do passeio a organização aconselha os participantes a levarem vestuário e calçado confortável, uma merenda e água.

http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Actualidade/Noticias/Paginas/RotadoSenhordosMártirescomemoraPrimavera.aspx

segunda-feira, março 16, 2009

Aspectos do Taghr de Qasr al-Fath entre 1191, até pouco depois de 1196...



Quando se estuda uma medina islâmica tão complexa como Alcácer, que tambem se comporta como base naval para a "yhiade maritima" em contexto Almoada, é fundamental entender as funções que foram atribuidas ao seu território, ao longo dos séculos, décadas, anos ou se possível, até à escala de meses.
Para nascente, este território delimitava com as áreas de influência de Évora e Beja na região do Torrão-Alvito.
Para poente, a solidão do oceano, o branco agreste da serra da Arrábida e a pressão militar Portuguesa sediada em Lisboa após 1147. desde essa data e até 1217, a fronteira será sempre móvel, ao sabor das alianças, pactos, tréguas e espionagem.
É pois natural que a presença Tardo Islâmica para sobreviver, se torne invisível ao longo das falésias, escolhendo as suas atalaias em locais estratégicos, assim como em, lapas e grutas.
É este fragmento do Mediterranico banhado pelo Atlântico, que justifica a sua inclusão na área de influência de Alcácer e que a afasta de Lisboa. Mesmo nos dias de hoje, os pescadores locais queixam-se das dificuldades em atravassarem o Cabo Espichel.
O "Mar Alcacerense Islâmico" não se resumia só ao estuário do Sado, mas tinha uma outra faceta mais ampla, que se chamava, Baia do Âmbar=actual Baia de Setúbal. Esquecer isto, contribui para não entendermos a História de Alcácer.
Ao encontro desta leitura (que para nós poderá parecer estranha), temos a fundação da base militar de Alcácer em contexto Califal/século X e o relato de cruzados que afirmam no século XII, que após dobrarem o cabo Espichel, ficava o porto de Alcácer. (o resto da costa até Silves era quase paisagem...)

sábado, março 14, 2009

A Fronteira do Torrão no século XIII, visível na linha do horizonte

Imagem tirada no alto de uma colina , com vestígios de presença islâmica, segundo o arqueólogo Jorge Feio.

quinta-feira, março 12, 2009



O Gabinete da Juventude de Alcácer do Sal lança este mês o desafio Provérbios, inserido no projecto “Conhecer o nosso país”. Os símbolos nacionais servem de inspiração para este concurso que tem como objectivo chamar a atenção para o património cultural nacional.
Deste modo, da fusão entre um provérbio e um elemento tradicional/artesanal português vai nascer todos os meses uma imagem para ilustrar novos marcadores de livros que começam já este mês a ser lançados pela autarquia de Alcácer do Sal. O primeiro marcador tem como símbolo o Galo de Barcelos e o provérbio é “Março marçagão, manhã de Inverno, tarde de Verão”.

Agora os jovens só têm de criar uma imagem com estas inspirações e enviá-la, juntamente com os dados pessoais, para gabinetedajuventude@m-alcacerdosal.pt.

Os interessados podem obter mais informações directamente no gabinete da juventude, no número 66 da rua da República ou pelo telefone 265 61 33 65.


site

sexta-feira, março 06, 2009

Mais um documentário sobre a Presença Islâmica em Alcácer do Sal:

Desta vez, é uma viagem documentada através das cerâmicas islâmicas exumadas que estão nas reservas do Museu Municipal/Gabinete de Arqueologia.

http://tv1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=1115&idpod=22863&formato=wmv&pag=recentes&escolha=